quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Goleiros festejam possível proibição da paradinha

Tcheco, do Grêmio, faz gol de pênalti após paradinha, o martírio dos goleiros

A notícia de que o presidente da Fifa, Joseph Blatter, pode proibir a paradinha nas cobranças de pênalti foi comemorara por goleiros de vários clubes brasileiros. Afinal, são eles os que mais sofrem com a manobra dos cobradores rivais.
— Em alguns campeonatos lá fora já aboliram esse artifício. Se isso fosse implantado aqui no Brasil seria perfeito — disse Glédson, do Náutico. — Os goleiros não podem nem dar um passo que já mandam voltar a cobrança. O pênalti já é complicado, com a paradinha fica mais difícil ainda de pegar — acrescentou.
Por outro lado, o goleiro Harlei, do Goiás, não é totalmente contra a paradinha. Mas diz que a Fifa tem de coibir os excessos praticados por alguns atacantes ou permitir que os goleiros se adiantem nas cobranças para tornar a penalidade mais equilibrada.
— Acho que a paradinha é válida, mas precisa ter limites. Tem jogador passando o pé em cima da bola, fingindo o chute. Entendo que o pênalti não é para beneficiar o infrator. Mas hoje existe um exagero — declarou Harlei, que sugere outra mudança. — O certo seria liberar desde que o goleiro tivesse o direito de se adiantar.
A intenção da Fifa é tornar a proibição da paradinha uma regra a partir de novembro. Uma reunião da International Board, órgão que regulamenta as regras do futebol, está marcada para 20 de outubro, em Zurique, na Suíça. Assim que a mudança na regra for homologada, os infratores deverão ser punidos com cartão amarelo.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Grêmio precisa vencer três a cada quatro jogos para ir à Libertadores


Faltando 12 jogos para cada time no Brasileirão, é hora de a calculadora entrar em campo a cada rodada. Com os maus resultados de domingo, e o acúmulo de tropeços recentes, a dupla Gre-Nal não vê boas notícias na matemática. No Grêmio, há três meses estagnado entre a sexta e a oitava posição, buscar uma vaga na próxima Libertadores vai exigir uma melhora significativa. Isto porque a concorrência é forte — cinco pontos para cima separam o time do G-4, mas quatro pontos para baixo separam o time do 13º colocado.

Critérios para projetar título e vaga na Libertadores:
1º) Para ser campeão, seriam necessários 75 pontos: 65,7% é o atual aproveitamento do Palmeiras G-4) Para jogar a Libertadores 2010, a projeção aponta 66 pontos: o cálculo é feito sobre a performance de 45 pontos (57,6%), já que o quarto e o quinto colocados têm 44 pontos

Situação do Grêmio:
A conta é simples. Até agora o Grêmio ganhou 39 dos 78 pontos, ou seja, a metade. Para ser campeão, segundo a projeção atual, precisa de mais 36, com exatos 36 em jogo. Então, para levar o título, teria que ganhar todas. Em relação à Libertadores, precisaria somar mais 27. Isto significa obter 75%, ou vencer três em cada quatro partidas. Para chegar a este patamar, é preciso ter uma melhora de 50% no atual rendimento.

- A Libertadores está distante, mas temos condições de brigar pelo G-4. Depende só da gente. O título? Só secando os rivais - admitiu o meia Souza. Uma vantagem do Grêmio: até o Gre-Nal terá três adversários da parte de baixo da tabela. Um bom aproveitamento nesta sequência dará ânimo para o restante do Brasileirão, quando há cinco confrontos diretos. A desvantagem está em seu trauma de vencer longe do Olímpico.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Diretoria do Grêmio crê em Gre-Nal por vaga na Libertadores

A diretoria do Grêmio já admite uma disputa pelo quarto lugar no Campeonato Brasileiro com o maior rival: o Internacional. Estar entre os quatro primeiros na tabela de classificação garante uma vaga na Copa Libertadores da América 2010 e, como o Palmeiras se distancia na liderança, essa hipótese poderia ser considerada.O último domingo não foi bom para os dois times gaúchos. O Grêmio que vinha de duas vitórias - a primeira fora de casa (Grêmio 2 a 0 sobre o Náutico) e uma goleada contra o lanterna (Grêmio 5 a 1 no Fluminense) - não resistiu ao Goiás e perdeu de virada no Serra dourada. Por outro lado, o Inter só conseguiu um empate sem gols diante do Flamengo e somou o terceiro jogo sem marcar os três pontos na competição.Para o presidente do Grêmio, Duda Kroeff, o Gre-Nal do dia 25 de outubro, no estádio Beira-Rio, deve encaminhar a situação dos dois clubes. Já o vice de futebol do Inter, Fernando Carvalho, disse que o campeonato não terminou e que o Colorado ainda tem chances de levar o título. "Temos que recuperar fora os pontos perdidos em casa (para Cruzeiro e Flamengo)", finalizou o dirigente.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Grêmio no Serra Dourada é jogo com cara de DVD


Este jogo do Grêmio contra o Goiás, no Serra Dourada. Me faz lembrar De Sordi, o lateral-direito da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1958, na Suécia. Dono da posição no São Paulo e titular absoluto do time do técnico Feola, De Sordi vinha fazendo um bom Mundial até a final contra os donos da casa. Então, o drama. Na véspera da decisão, sentiu uma fisgada na coxa direita. A lesão muscular o tirou da foto da nossa primeira vez como senhores do futebol. Até hoje, se você perguntar que foi o lateral-direito da Copa da Suécia a resposta será: Djalma Santos. Que teve um desempenho soberbo e merece todas as homenagens. Mas De Sordi restou quase esquecido. Pois o Serra Dourada pode ser o De Sordi do Grêmio. Se o time de Paulo Autuori (foto) ganhar, a campanha horrorosa fora de casa, que conta uma mísera vitória sobre o Náutico nos Aflitos e nada mais, vai para a vala profunda do esquecimento. A lembrança da virada rumo ao título ou o assentamento definitivo no G-4 será justamente uma vitória longe do Olímpico.Mais que isso, na verdade. Se assombração existe, é o fantasma do Goiás que faz barulho nas imediações da Azenha arrastando correntes.Além de ser duro de lembrar a última jornada feliz no Serra Dourada, no ano passado tudo era um lindo sonho para Celso Roth quando os homens de verde apareceram. O campeonato estava perto do Grêmio, ainda líder. Era setembro, como será setembro no domingo. O zagueiro Leo abriu o placar, mas o Goiás virou para 2 a 1. Até hoje, toda vez que encontro um gremista visceral e o assunto descamba para o campeonato do ano passado, a sentença é sempre a mesma, com pequenas variações: — Deixamos o título escapar ali.Pode ser que eu esteja errado, mas este jogo do Serra Dourada tem todos aqueles componentes que o torcedor do Grêmio adora classificar como o ''inacreditável'' que sempre acompanha o time. Algo na linha da Batalha dos Aflitos, entende? Não bastasse o drama de não ganhar do Goiás, última equipe a vergar o Grêmio no Olímpico, há ainda Fernandão e Iarley.Dois campeões da América e do Mundo pelo Inter. Não fossem por eles, até hoje os gremistas seriam os únicos a se orgulhar de conquistas deste tamanho. Graças e eles, não mais. Então, é claro que vencer o Goiás de Fernandão e Iarley tem um sabor especial no imaginário azul.Para sorte do Grêmio, o enfrentamento chega no melhor momento do ano. Não há lesões. Willian Magrão já nem pode mais ser considerado desfalque, de tanto tempo que está fora. A evolução do conjunto, ainda que gradual , é nítida. O planejamento para 2010, com as dispensas acertadas de Joílson, Makelele e Jadílson, já começou. Não poderia haver hora mais apropriada para exorcizar o fantasma do Serra Dourada. Tem o outro lado, é claro: nova derrota, dependendo de como for, pode significar o retorno ao divã para tratar o trauma dos fracassos fora de casa. Mas pelo que se vê no ambiente do Olímpico, que inclui até churrasco em Eldorado o Sul e sorrisos como o de Autuori na foto, é um jogo com cara de DVD.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Grêmio prepara marcação forte para segurar Fernandão e Iarley


Como segurar a dupla Fernandão e Iarley? Com muita marcação. Essa é a receita de Adilson e Tcheco para a partida do Grêmio com o Goiás, no próximo domingo, no Serra Dourada. Os dois jogadores da equipe goiana já deram muito o que falar jogando pelo maior rival tricolor, o Inter. Na rodada anterior, foram os principais nomes da partida contra o Corinthians, que o Goiás venceu por 4 a 1, no Pacaembu.
– É uma dupla de respeito, não podemos dar espaço porque eles têm muita qualidade. Vamos procurar marcar bastante e vamos usar bem os nossos atacantes que também são de muita qualidade – projeta o volante Adilson.
O capitão Tcheco também reconhece a qualidade dos dois jogadores e reforça o que o companheiro de equipe falou, sobre a marcação em cima da dupla. Além disso, o meia elogia outros jogadores e setores do Goiás.
– São jogadores que chamam atenção, que têm que ter marcação em cima. Mas eles têm o Vitor também, lateral-direito que apoia muito, tem um bom meio que marca firme, e o lado esquerdo também tem jogadas que podem surpreender, é um todo. Lógico que Fernandão e Iarley chamam atenção por terem jogado aqui, mas são jogadores que sempre foram bem nas suas carreiras – analisa.
Para o técnico Paulo Autuori, a preocupação do Grêmio tem que ser com o Goiás por inteiro, não somente com Fernandão e Iarley. O treinador gremista também fez elogios aos dois jogadores.
– São dois jogadores de muita qualidade, mas o jogo vai ser Goiás x Grêmio. O Fernandão todos conhecem, tem uma qualidade muito grande, um nível intelectual alto, se dá bem com o Iarley há muito tempo. Mas também tem o Vitor, o Júlio César, o Léo Lima, temos que estar atentos ao Goiás como um todo, e a cada segundo do jogo – pondera.
O Grêmio enfrenta o Goiás no Serra Dourada às 16h de domingo, com a volta confirmada de Maxi López ao ataque, ao lado de Jonas. Mário Fernandes ainda é dúvida, pois se recupera de uma lesão no tornozelo direito. Lúcio, com o ombro direito lesionado, também não tem a volta certa. Os substitutos imediatos são Thiego para a lateral direita e Bruno Collaço na esquerda.

Comendo pelas beiradas, Tcheco espera repetir o São Paulo de 2008


Quietinho, comendo pelas beiradas, sem se preocupar em fazer alarde, o Grêmio colou na zona de classificação para a Libertadores da América. O time gaúcho já sonha até com o título. E vê a discrição como um trunfo para a reta final do Campeonato Brasileiro. Na visão de Tcheco, capitão do Tricolor, é uma situação parecida com a que viveu o São Paulo no ano passado. E o clube do Morumbi foi o campeão.
- Isso (correr por fora) pode ser uma vantagem. De certa forma, é bom. Foi o que aconteceu com o São Paulo no ano passado. Ninguém dava muita atenção e ele chegou na frente. Depende de nós viver a mesma situação deles. Ainda falta um bom número de rodadas. Fica um pouco cedo para falar nisso. De qualquer maneira, é uma situação parecida – disse o jogador.
Tcheco destaca que o Grêmio depende de seus próprios resultados para pegar vaga na Libertadores e ser campeão. Como os adversários do grupo de cima vêm tropeçando, aumenta gradativamente o otimismo tricolor.
- Estamos crescendo em um momento oportuno. Se vamos manter ou não, é o desafio que temos. Podemos chegar lá na frente dependendo da gente. Os resultados mostram que é natural chegarmos dependendo da nossa força – comentou o capitão gremista.
O Grêmio treinou em dois turnos nesta terça-feira. Pela manhã, a atividade foi física. À tarde, Paulo Autuori orientou treinamento técnico. O time tricolor volta a campo no domingo, no Serra Dourada, contra o Goiás. A viagem para Goiânia é na sexta-feira.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Implacável no Olímpico Grêmio já goleou 12 vezes dentro de casa em 2009


Que jogar no Estádio Olímpico tem se tornado um pesadelo terrível para os adversários do Grêmio na temporada de 2009, todos já sabem. Mas o Tricolor não tem se contentado apenas com os três pontos dentro de casa. Além disto, tem se mostrado impiedoso no ataque quando recebe o calor de sua apaixonada torcida. Dos 27 jogos em casa este ano, 12 acabaram em goleada.
Nesta dúzia de partidas, a equipe comandada por Paulo Autuori marcou 47 vezes e tomou apenas seis gols.
Gauchão
Foram três goleadas no Olímpico no campeonato regional. No dia 24 de janeiro, o Grêmio derrotou o Esportivo por 5 a 0, com gols de Ruy, Souza, Jonas, Alex Mineiro e Tcheco. Com time misto, o Tricolor fez 3 a 0 no Brasil-Pe, dia 17 de fevereiro. Os gols foram de Herrera, Makelele e Orteman. A vitória mais expressiva no Gauchão foi diante do São José-PA. Goleada de 6 a 1, com direito a gol do estreante Maxi López. Os outros foram de Tcheco, Léo, Jonas (2) e Fábio Santos.

Libertadores da América
No maior torneio interclubes das Américas, o Grêmio recebeu seis adversários no Estádio Olímpico. Aurora e Boyacá Chicó, clubes sem nenhuma tradição na Copa Libertadores, desafiaram a força tricolor dentro de casa e levaram de volta na bagagem uma mala cheia de gols.
No dia 7 de abril, os bolivianos do Aurora tomaram de 3 a 0, com gols de Rafael Marques, Maxi López e Réver. Já no dia 28 do mesmo mês, foi a vez dos colombianos levarem três. Os gols foram de Souza, duas vezes, e Léo. Nesta partida, o goleiro Victor garantiu a goleada ao defender uma penalidade máxima.

Brasileirão
Mas a grande fase do Grêmio dentro de casa vem sendo no Brasileirão de 2009. Grandes clubes como o Corinthians, de Ronaldo, o Flamengo, de Adriano, o Cruzeiro, vice-campeão da Libertadores, foram atropelados no Estádio Olímpico. Dos 13 jogos até o momento em Porto Alegre no Nacional, o Tricolor fez sete goleadas.
Frente ao Náutico, no dia 4 de junho, 3 a 0, com dois gols de Souza e um de Maxi López. Diante do Atlético-PR, em 7 de julho, goleada de 4 a 1 com show dos argentinos Herrera e Maxi, com dois gols cada. Uma semana depois, dia 12 de julho, 3 a 0 no Corinthians, com gols de Rafael marques, Alex Mineiro e Jonas.
A revanche pela eliminação na Copa Libertadores da América veio no dia 2 de agosto. Vitória incontestável de 4 a 1, com Réver, Tcheco, Jonas e Maxi López balançando as redes mineiras. No dia 16 de agosto, a vítima foi o Flamengo. Com show do goleiro Victor, mais um 4 a 1, com gols de Perea, Réver e Jonas, duas vezes. O placar de 4 a 1 se repetiu mais uma vez no mês de agosto. No dia 23, quem perdeu foi o Atlético-MG, do ex-técnico Celso Roth. Réver, Perea, Souza e Jonas marcaram diante do Galo.
O lanterna Fluminense também sofreu diante da torcida tricolor. o placar de 5 a 1 conseguido no último domingo foi alcançado após dois gols de Souza, um de Jonas, um de Tcheco e um contra de Cássio.
Imbatível há mais de um ano
Agora, resta saber quem será o próximo time a ser goleado pelo Grêmio no Olímpico. A equipe não sente o amargo sabor de uma derrota dentro de casa desde 13 de setembro do ano passado, quando perdeu para o Goiás. Curiosamente, o próximo adversário dos gaúchos. É a chance de dar o troco, em pleno Serra Dourada.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

GRÊMIO DA SHOW E ENCOSTA NO G-4


Um velho jornalista gaúcho costumava dizer que um time que pretende disputar campeonatos com força e condições de conquistar títulos deve vencer os adversários mais difíceis e golear os fracos.
Foi o que o Grêmio fez na tarde deste domingo, ao vencer o Fluminense por 5 a 1, firmar-se como a equipe de melhor campanha no returno, ao lado de São Paulo e Vitória, e ficar a apenas dois pontos do Atlético-MG, a três do Goiás (em quarto lugar) e a quatro do Inter.
No jogo deste domingo, o Grêmio entrou em campo sabendo que só poderia pensar em vitória contra o lanterna do campeonato. Qualquer outro resultado seria encarado como desastre para um time que sonha somar os pontos necessários e chegar ao G-4.
Assim, o time não deu chances para qualquer imprevisto.
Mostrou a força de sempre no Estádio Olímpico, diante de sua torcida, onde não perde há um ano, e chegou aos gols para ter uma vitória tranquila.
Aos 11, vencia por 1 a 0 (Souza), aos 18 ampliava (Tcheco) e aos 23 chegava ao terceiro gol. Tudo rápido para liquidar o adversário, animar a torcida e empolgar a equipe. No segundo, Kiesa descontou, mas, em seguida, Cássio fez contra e Jonas (foto), para fechar a tarde de festa, marcou o quinto, encerrando o domingo como goleador do campeonato (13 gols).
Agora, o Grêmio vai para uma espécie de decisão: joga contra o perigoso Goiás, no Serra Dourada. Se vencer, encosta definitivamente no G-4 e se credencia, como prometeu o técnico Paulo Autuori, a disputar os primeiros lugares da tabela de classificação.
A rodada toda ajudou - com exceção do Goiás. O Inter perdeu e o São Paulo ficou no empate com o Santo André. Ninguém disparou - e os que vêm atrás, portanto, encurtaram o caminho. Um deles é o Grêmio.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Renato Gaúcho aposta que torcida levará o Grêmio ao topo do Brasileirão


Maior ídolo da história do clube, ele falou sobre a situação do time, seu 'nascimento' no Olímpico e o sonho de treinar o Tricolor um dia


Na data em que comemorou 106 anos (última terça-feira), o Grêmio recebeu uma mensagem de confiança do maior ídolo da história do clube. Renato Gaúcho aposta que a força da torcida tricolor levará o time ao topo do tabela no Brasileirão. O ex-jogador elogiou a equipe comandada por Paulo Autuori e projeta um crescimento ainda maior até o final da competição: – O Grêmio tem uma torcida muito grande e isto sempre vai fazer a diferença. O time é praticamente imbatível dentro de casa. Pode ter certeza que o Grêmio vai brigar, no mínimo, por uma vaga na Libertadores. O Grêmio é um forte candidato porque nos momentos decisivos o time cresce – entende Renato Gaúcho. O ex-ponta falou sobre a satisfação que tem ao saber que foi muito importante para o crescimento do Grêmio como clube: – Eu me sinto, sem dúvida, muito feliz por fazer parte da vida de um grande clube como o Grêmio e fazendo parte da história. O melhor momento, sem dúvida, é o título mundial. Mas o Grêmio é importante na minha vida pois foi o clube que me lançou para o futebol. Conquistei vários títulos, consegui vencer na carreira. Este carinho que eu tenho pelo clube, pela torcida tricolor, é uma coisa que eu não esqueço jamais. Quando eu falo do Grêmio, falo da minha segunda casa – disse Renato Gaúcho. O sonho de treinar o Grêmio continua muito vivo dentro do coração de Renato. O ídolo revelou que já esteve perto de assumir o Tricolor, mas as coisas acabaram não dando certo. Este ano, o ex-jogador disse que não espera mais trabalhar em lugar algum: – É muito difícil, As equipes que buscam o título e a Libertadores não vão trocar de técnico. E as equipes que brigam para não cair, eu tô fora. O sofrimento com o Fluminense foi muito grande – disse o ídolo da torcida gremista.

Tcheco afirma: ‘Ficaria no Grêmio até o fim da carreira’


Durante a festa de comemoração dos 106 anos do Grêmio, na noite desta terça-feira, no clube Leopoldina Juvenil, o meia Tcheco declarou seu amor pelo clube. O capitão gremista disse que se dependesse de sua vontade, ficaria no Tricolor até o fim da carreira. - Se for da minha escolha, eu gostaria, mas as coisas não são bem assim. Depende da comissão técnica, diretoria, de tudo. Da minha parte certamente, é um lugar onde me sinto bem e feliz - disse. Tcheco tem contrato com o clube gaúcho até dezembro. O jogador admitiu que recebeu propostas de outros clubes, mas preferiu ficar. - Lógico que temos tentações de outros clubes. Neste ano, já me chamaram para sair e eu não quis. São coisas que eu não divulgo, principalmente nomes de equipes. Não é bom para o jogador. Procuro sempre ser discreto e procurar manter o bom relacionamento com o Grêmio - contou Tcheco. O meia revelou, inclusive, que vieram propostas do exterior. - Teve uma proposta dos Emirados Árabes e outra de um time de médio porte da Espanha. Não seria bom eu sair nesse momento em que o Grêmio está em ascensão. Será bom terminar esse trabalho até o final do ano.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Parabéns Grêmio, 106 anos de glórias!

Há 106 anos somos um time de luta. Um time que, ao longo do tempo, desafiou o impossível, ignorou o improvável e superou o intransponível. Somos futebol força. Paixão que retumba nas arquibancadas ecoa em campo. Somos um time repleto de glórias, que carrega feitos épicos bordados nas estrelas de uma camisa mística. Há 106 anos, somos o GRÊMIO. Somos o IMORTAL!
Parabéns Grêmio, 106 anos de glórias!

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

FELIZ MAS DECEPCIONADA

Bom feliz por que finalmente conseguimos uma vitoria foraa de casa... sufocada ate o fim.
e decepcionada com alguns jogadores.
Mas primeiro, MEU PARABENS, Réver, Bruno Colaço e Mario fernandes, vcs forão OTIMOS, Fiquei imprecionada, O bruno jogou muita bola. Réver nem se fala, Simplismente tranco a nossa área. e o Mario fez oque ja vinha faazendo e outros jogos.
Parabens tb ao jonas e ao souza que estão sendo decisivos nos jogos. O tcheco apesar de não te tocado na bola ate aos 20 min deu o passe para o 1º gol e p o segundo gol. Mas me falem vcs o que o Adilson Feez em campo, NADA SIMPLISMENTE NADA. Ele não saiu do meio de campo e so passava bolas enforcadas. Decepsionante. E vc maxi meu quirido, Sua ansia de voltar a jogar te prejudico um poko quer dizer naum prejudico vc prejudico o time inteiro, isso não pode acontece. Seu sangue Argentino não combina com o Espírito Tricolor.
Mas espero que tenham aprendido a lição de como deve-se ganhar fora. agora vamos enfrente, Nos nosso erros e acertos tentando chegar mais uma vez ao G4.

Saudações Tricolores...

Kamy.

Grêmio faz 2 a 0 no Náutico e vence a primeira fora


Depois de 24 rodadas do Brasileirão, com 12 jogos fora de casa, o Grêmio finalmente venceu longe do Estádio Olímpico. E a conquista veio justamente dentro de um campo em que o Tricolor fez história. No dia 26 de novembro de 2005, os gremistas saíram da agonia da Série B com uma vitória épica sobre o Náutico no Estádio dos Aflitos. Neste domingo, quatro anos depois, o time gremista fez 2 a 0 no mesmo adversário.
Souza abriu o placar aos 17 minutos do primeiro tempo. Jonas fez o segundo, aos 26. Os dois gols foram marcados na mesma goleira em que Anderson fez o da vitória gremista em 2005, quando o time tinha apenas sete jogadores em campo. O segundo tempo foi só para administrar o placar.
Com os primeiros três pontos fora de casa, o Grêmio sobe para a sexta posição na tabela de classificação, com 36 pontos. Já o Náutico sofre na parte de baixo, com apenas 25 pontos.
Espantando o fantasma
O jogo era feito, com passes errados e chutões dos dois lados. O primeiro chute a gol foi do Grêmio, com uma falta cobrada por Rochemback, mas foi para fora, logo aos dois minutos. Depois disso, o Náutico passou a ameaçar mais. Victor fez boa defesa aos cinco minutos, em um cruzamento perigoso. Carlinhos Bala assustou os gremistas aos nove, mandando uma bomba, de muito longe, que não entrou.
O jogo voltou a ficar equilibrado e o Grêmio encontrou o caminho do gol, aos 17 minutos. Tcheco fez lançamento longo para a área, a bola raspou na cabeça de Maxi López, sobrou para Souza que completou também de cabeça para abrir o placar nos Aflitos.
Aos 23 minutos, Maxi López recebeu de Bruno Collaço pelo lado esquerdo da área, limpou do marcador e chutou, mas a bola bateu na rede, pelo lado de fora. Ailton tentou igualar o placar aos 25, com um chute forte de fora da área, mas a bola foi para fora, aliviando o goleiro Victor.
Jonas goleador
Jonas, que já foi chamado de "pior atacante do mundo" após errar um gol incrível na Libertadores, fez o segundo gol gremista e chegou a 12, liderando a tabela de artilheiros do Brasileirão ao lado de Adriano, do Flamengo. Tcheco trocou passes com Rochemback e a bola caiu em Jonas. O atacante deu um chapéu no marcador e finalizou.
Aos 33 minutos, Márcio Barros arriscou da entrada da área, mas Victor caiu a tempo de pegar a bola no chão, em defesa difícil. Um minuto depois, foi a vez de Carlinhos Bala tentar furar o goleiro gremista. Depois, ele ainda defendeu um chute de Rudnei, que saiu da marcação de Souza e Bruno Collaço e entrou na área para finalizar.
Maxi é expulso, Grêmio recua e administra o resultado
O Tricolor voltou para o segundo tempo com o time recuado, só o Náutico atacava. O time pernambucano só não conseguiu fazer gol porque parava nos jogadores de defesa do Grêmio, ou nas mãos do goleiro Victor.
Aos 20 minutos, com toda a pressão do Náutico, Maxi López levou o segundo cartão amarelo e foi expulso. O argentino se enroscou com o zagueiro Cláudio Luiz e não foi poupado pelo árbitro Wilson Seneme. Com um a menos, o Grêmio continuou se defendendo.
Depois de muito tempo sem chegar perto da área, o Grêmio ganhou uma falta na intermediária, pelo lado direito. Jonas foi derrubado por Aspirlla. Mas a chance na bola parada foi desperdiçada, logo o time pernambucano retomou a posse de bola.
Aos 28, Autuori tirou o goleador Jonas da equipe para colocar Herrera no lugar dele. O Grêmio continuou administrando o jogo sem sofrer ataques muito perigosos.
Uma bola perigosa do Náutico aos 37 minutos: Sidny chutou forte e cruzado, mas Victor conseguiu defender com uma das mãos.
O técnico gremista tirou o meia Souza aos 39 minutos e colocou o volante Túlio na equipe, para controlar mais o jogo. Um minuto depois, o Grêmio foi ao ataque com Herrera, que chutou de fora da área para a defesa de Glédson.
No final da partida, Autuori tirou Tcheco e colocou o zagueiro Léo na equipe. O Náutico ainda acertou uma bola na trave, num chute de Carlinhos Bala, aos 45 minutos, mas o Grêmio segurou o resultado até o apito final, conquistando a primeira vitória fora de casa no Brasileirão.

domingo, 13 de setembro de 2009

Contra tabu, Souza cita "Batalha dos Aflitos" e pede reação gremista

Insatisfeito com o baixo rendimento do Grêmio longe de Porto Alegre, o meia Souza, um dos principais jogadores do elenco comandado pelo técnico Paulo Autuori, pediu uma rápida reação à equipe tricolor para brigar por uma vaga na Libertadores do ano que vem. Com o próximo compromisso marcado para o domingo, o atleta acredita que o palco e o adversário poderão trazer uma inspiração especial ao time gaúcho, que busca a primeira vitória no Campeonato Brasileiro na condição de visitante.
"Trabalhamos para alcançar o título, mas sabemos que, para que isso aconteça, precisamos conquistar mais vitórias longe de casa. Jogamos bem fora do Olímpico, o que falta é um pouco de sorte", disse Souza, autor de dois gols do Grêmio na vitória por 3 a 0 sobre o rival pernambucano, ainda no primeiro turno, no Olímpico. "Tive a felicidade de fazer dois gols no Náutico no primeiro turno e lutarei para ajudar novamente, não importa de que maneira", afirmou.
No entanto, para o habilidoso meia, a maior inspiração para encerrar um longo tabu é a memorável partida disputada entre as equipes no ano de 2005, na fase final da Série B do Brasileiro. Mesmo fora do clube, Souza lembra do histórico duelo que garantiu o retorno do Grêmio à elite do futebol nacional.
"Embora jogasse pelo São Paulo, acompanhei a Batalha dos Aflitos. Jamais esquecerei, como todo torcedor gremista. Não há palco mais inspirador do que este para tentarmos acabar com esse tabu", lembrou o meia, que deu a receita para uma boa partida da equipe gremista.
"Nos Aflitos não dá para jogar só na base da técnica. A equipe que tenta jogar assim acaba se dando mal, pois o gramado não facilita. O negócio é ter raça e não desperdiçar as oportunidades que aparecerem, porque geralmente elas são poucas. Esperamos por dificuldades", disse Souza.

Renato Cajá é relacionado no Grêmio por Autuori


O imbróglio passou. As ações judiciais também. Isso faz com que o meia Renato Cajá possa estrear pelo Grêmio contra o Náutico, no domingo. O técnico Paulo Autuori o relacionou para o confronto do fim de semana e ele embarcou para Recife com a delegação.

O jogador contratado no começo de agosto estava envolvido em uma batalha judicial. A confusão envolve a Ponte Preta e o Al-Ittihad, respingando no clube gaúcho. Os árabes compraram os direitos federativos de Renato, mas não pagaram a totalidade do valor acertado. No acordo firmado há uma cláusula de que, se a divida não fosse quitado dentro dos prazos, o negócio estava desfeito.
Baseando-se nisto, a Ponte reivindicava a reapresentação do jogador no Moisés Lucarelli. A CBF chegou a inscrever Cajá como atleta gremista, tendo que voltar atrás e vinculá-lo novamente com a Ponte Preta, mas o departamento jurídico gremista conseguiu reverter a questão. O meia chegou a atuar pelo time B do Grêmio, tendo um desempenho discreto.
Outra novidade será o zagueiro Léo. Recuperado de lesão muscular, o defensor ficará no banco de reservas. No treino de sexta-feira, ele chegou a fazer parte no time titular no lugar de Réver. Entretanto, esta foi somente uma alternativa testada pelo treinador gremista, que adiantou na terça-feira que Léo não tem condições físicas para iniciar um jogo.

Douglas Costa é o substituto de Sandro na Seleção Sub-20


A CBF chamou Douglas Costa, do Grêmio, para defender a Seleção Sub-20, no Mundial da categoria. O meia gremista ocupará a vaga deixada pelo volante Sandro. O jogador do Internacional havia sido chamado pelo técnico Rogério Lourenço para a competição, que ocorre no Egito. Porém, o Inter agiu nos bastidores e conseguiu a liberação.
Douglas fez parte da seleção que venceu o Sul-Americano da categoria, no início do ano. Sua temporada tem sido marcada por algumas lesões e pouco espaço no elenco gremista. Quando teve oportunidade, não fez jus às expectativas relacionadas ao seu futebol.
O Brasil está no Grupo E da competição, que começa no dia 24 e vai até a metade de outubro. Junto com os brasileiros compõem a chave a Costa Rica, a República Tcheca e a Austrália.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Pré-temporada tricolor é quase uma realidade


Na tarde desta quarta-feira (09/09), um encontro entre a presidência do Grêmio Futebol Porto-alegrense e uma comitiva de Bento Gonçalves aconteceu no Estádio Olímpico, em Porto Alegre. Não encontro foi reforçado o interesse da cidade em receber a equipe tricolor para a sua pré-temporada. A comitiva foi composta pelo prefeito Roberto Lunelli, o secretário Municipal de Juventude, Esporte e Lazer, José Antônio Gava e o cônsul do Grêmio em Bento Gonçalves, Antônio Frizzo. Ele comentou a ótima recepção da presidência tricolor para a comitiva e também a importância da pré-temporada para a economia e publicidade da cidade, que pretende ser uma das sub-sedes da Copa de 2014. Para o secretário Municipal de Juventude, Esporte e Lazer, José Antônio Gava, a pré-temporada já é quase uma realidade.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

GRANDE MÁRIO


Uma das mais gratas surpresas que ocorreu no Grêmio neste ano se chama Mário Fernandes. De início discreto e depois polêmico com o seu desaparecimento, o jovem zagueiro foi conquistando, ao natural, a vaga no time titular. E o que mais impressiona neste jogador é a sua personalidade diante dos desafios dentro de campo. De jovem promessa na zaga, ele começou a se destacar na lateral-direita, como peça emergencial de Paulo Autuori.
Provavelmente outro jogador poderia ter um desempenho pífio e justificar que essa não era a sua função de origem. Mas Mário Fernandes aproveitou a oportunidade e ganhou a titularidade na posição, como no GRE-nal do Centenário.
Apesar do seu estágio na lateral, Mário ainda mostrou o porquê de ser considerado uma grande revelação na zaga. Numa noite em que não tivemos Victor e nem o bom futebol de Réver diante do Vitória, Mário Fernandes jogou pelos dois e evitou a primeira derrota do Grêmio em quase um ano de invencibilidade no Olímpico.
Superada a ausência de seu ciclo de amizades feito em São Paulo e a sequentes cãibras em campo, já é possível afirmar que Mário é titular no Grêmio. Aliás, merecida titularidade, uma vez que ele é a nossa melhor opção na lateral-direita e o mais merecedor para atuar ao lado de Réver na zaga. Sem sombra de dúvidas, Mário Fernandes terá um futuro brilhante e espero que consiga fazer uma bela história no Grêmio.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Competitividade dentro da equipe

Paulo Autuori destaca o grupo do Grêmio
O técnico Paulo Autuori voltou a conceder entrevista coletiva ao final do treino do turno da tarde no Estádio Olímpico. O trabalho contou com a participação do zagueiro Léo, mas segundo o treinador gremista, não existe a possibilidade da sua escalação no jogo contra o Náutico, o que não impede o atleta de estar entre os dezoito relacionados que viajam para Recife. O treinador elogiou a estreia de Fábio Rochemback, ocorrida no último sábado: “É um jogador que dá mais velocidade na saída com a bola, tem uma leitura boa de jogo e sabe fazer a inversão de um lado para o outro. Isso força uma mudança na equipe e é preciso a adaptação”, disse o treinador, que não descartou a volta de Rafael Marques à defesa no próximo jogo. Segundo ele, faz parte de uma estratégia visando o tipo de jogo que a equipe irá enfrentar no Estádio dos Aflitos, o mesmo acontecendo para um possível retorno do atacante Maxi Lopez: “É um gramado que não permite um trabalho com bola com precisão e isso é uma coisa que todas as equipes que jogam lá reclamam. Sendo assim, temos que ter uma equipe consistente e a presença do Maxi ajuda pelo seu estilo”, afirmou. Além disso, o treinador falou sobre o retrospecto da equipe no estádio dos Aflitos, onde o Grêmio não perde uma partida desde 1991: “Isso tem a ver com os jogos que fez e suas circunstâncias, tendo conseguido o resultado. Mas isso não pode ser fator suficiente para aumentar o nosso otimismo em relação ao jogo”, disse Autuori. Paulo Autuori disse ainda que a chegada dos reforços aumenta a competitividade dentro da equipe: “Começamos a ter alternativas e isso vai forçar uma competição maior. A partir daí, tem que haver o entendimento de que em alguns jogos, o atleta pode iniciar, em outros não. Quando se tem mais opções, as coisas ficam menos difíceis”, disse. Segundo o treinador, a equipe que vai enfrentar o Náutico será definida a partir do primeiro coletivo, que será realizado na quinta-feira.

Autuori indica que Adilson e Mário Fernandes seguem no time


O time do Grêmio que vai enfrentar o Náutico no domingo, em Recife, ainda é um mistério. O técnico Paulo Autuori não definiu quem vai jogar. Ele conta com o retorno certo do goleiro Victor e do atacante Maxi López, mas não confirma que o argentino inicie a partida. O zagueiro Léo ainda não tem condições totais de jogo. As principais incógnitas estão na zaga e no meio-campo. Na entrevista coletiva na tarde desta terça, o comandante gremista deu apenas indícios de quem deve seguir: fez elogios a Adilson e Mário Fernandes.
– Pelo que está jogando, o Mário é um jogador que tem que ter status de titular. Mesmo fora de posição ele joga bem. O objetivo é que, quem está em melhores condições, jogue – considerou o técnico sobre o zagueiro que também atua na lateral.
– O Adilson comigo foi titular em quase todas as partidas, estou bastante satisfeito com ele – comentou sobre o outro comandado.
Pelas declarações de Autuori na coletiva, Rafael Marques tem grandes chances de jogar ao lado de Réver na zaga. Mário Fernandes passaria para a lateral-direita. Com a confirmação da titularidade de Fábio Rochemback no meio, um volante terá de deixar a equipe: Túlio ou Adilson. Autuori deixou claro que sua ideia de time ideal tem dois meias e dois volantes.
– Se o Rafael voltar, o Mário passa para a lateral – afirmou. – O que acontece agora é que começamos a ter alternativas, essa competição no grupo é fundamental. Quando se tem mais opções, as coisas ficam menos difíceis – completou Autuori.
O treinador comandará o primeiro coletivo da semana na próxima quinta.
– A princípio posso compensar na composição com o Rafael, preciso analisar mais os treinos. Quinta vou fazer meu primeiro coletivo, mas há possibilidade do regresso do Rafael. Temos que entender que o campo lá não permite muito, e há a possibilidade do retorno do Maxi também, que altera a postura ofensiva. Mas é cedo ainda para poder responder isso – explicou.
Pelos primeiros indícios dados por Autuori, o time do Grêmio que vai encarar o Náutico deve ter: Victor; Mário Fernandes, Rafael Marques, Réver e Lúcio; Adilson, Fábio Rochemback, Tcheco e Souza; Jonas e Maxi López. Mas até o final desta semana algumas peças podem mudar.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

FAÇA PARTE VOCE TAMBEM DO EXERCITO GREMISTA

https://exercitogremista.websiteseguro.com/home/index.php


Começa hoje, 08 de setembro, a campanha Exército Gremista. Será a maior ação de cadastramento de torcedores já feita no futebol brasileiro. Quem é gremista mesmo vai se alistar. .O objetivo é cadastrar, numa primeira etapa, 1 milhão de torcedores. Não é campanha para sócios e não precisa, como eles, inscrever bichinhos de estimação para engordar os números. O cadastramento vai ser feito no site oficial do Grêmio.
Ao custo de apenas R$ 5,00 o torcedor recebe o “Cartão do Torcedor Gremista”, que lhe garante os seguintes benefícios:
1) Compra remota de ingressos, sem fila;
2) Brinde: pin do Grêmio, folheado em prata;
3) Descontos na aquisição de camisetas Grêmio/Puma;
4) Outras promoções que serão divulgadas pelo clube.
E não precisa ser de Porto Alegre. Por exemplo, quem mora em Florianópolis também pode se cadastrar e continuar assistindo os jogos pelo PPV. Repetindo: não é mensalidade. É apenas uma vez de R$ 5,00 para receber o kit.Vamos dar uma dica da barbada: a camisa oficial da Libertadores/2009 vai sair com 50% de desconto. Se você é sócio e completar o cadastro, recebe os mesmos benefícios dos torcedores.Veja, abaixo, imagens da promoção.
Cartão do Torcedor Gremista

Pin banhado em prata
Cartão para menores e pessoas com mais de 60 anos
Embalagem do kit (cartão e pin)

Um refém de seus números.

9 vitórias, 8 empates e 8 derrotas. Esses são os números do Grêmio no comando do Autuori.Nenhuma vitória fora do Olímpico. Um Grêmio que não tem a cara de Grêmio. Conta-se nos dedos de uma mão o número de partidas razoáveis feitas. Que não temos um grande time sabemos, mas que o time está sendo mal treinado isso não há dúvidas.
Por um Grêmio mais prático e menos conceitual. Chega de blábláblá para jornalista decorrer. “Grêmio europeu” é tão desagradável quanto um chute nos bagos. Uma idéia de futebol que não agrada, mas que se fosse efetiva até passaria. Convicções que já não convencem mais, justificativas que não soam bem aos ouvidos do torcedor. Já passa da hora dele fazer valer a espera e os milhares de reais desembolsados mensalmente.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Autuori confirma Tcheco como titular


Na manhã desta sexta-feira, o técnico Paulo Autuori concedeu entrevista coletiva e confirmou Tcheco como titular diante do Vitória.Durante dois treinos da semana, Douglas Costa havia substituído Tcheco entre os titulares. Paulo Autuori comentou a situação: “Treino é para testar mesmo. O Douglas tem treinado bem, tenho confiança nele. Mas foi apenas um teste.".“No treino, eu vou sempre experimentar. Mas, em nenhum momento, eu coloquei a hipótese do Tcheco não começar o jogo deste sábado”, ratificou o comandante.Sobre Fábio Rochemback, o treinador elogiou a primeira semana de trabalhos do volante e confirmou ele no time. "Está integrado ao grupo, é um jogador que está pronto para atuar e vai para o jogo".Paulo Autuori manteve a dúvida na zaga, entre Mário Fernandes e Rafael Marques: “O Túlio está confirmado na direita. O Mário não treinou nos últimos dois dias. Então, mantenho a dúvida entre Mário e Rafael Marques como companheiro de Réver na zaga”.Para finalizar, o treinador afirmou que ainda acredita no título. “Acredito, o Campeonato Brasileiro segue em aberto”.

PARA SABADO


Sábado é dia de peleia na nossa cancha, desta vez contra o Vitória, time baiano chato que sempre nos complica, só que desta vez a equipe está guarnecida por algo que ninguém aqui no país possui, sua torcida.
Para o sábado, precisamos do teu grito na cancha, junte-se a Geral do Grêmio e faça a tua parte, vá cedo, trago, alento e amizade estarão esperando por ti desde o início da tarde , cantemos para o Grêmio até o final da noite após mais uma vitória porque eu, tu, nós, a Geral, enfim todos gremistas....Vivemos de Loucura!


www.geraldogremio.net

Tcheco na reserva é a terceira revolução de Autuori


Paulo Autuori pode ser acusado de tudo este ano, menos de falta de coragem. Nem de não buscar de forma incessante o caminho da vitória fora de casa, a fim de recolocar o Grêmio no caminho do G-4 e, sabe-se lá, até do título. Esta decisão que se alinhava agora mesmo, de condenar o capitão Tcheco (foto) à reserva em favor de Douglas Costa no meio-campo. É uma ousadia. Isso, mais Mário Fernandes na zaga ao lado de Réver, Túlio na lateral-direita e a entrada de Fábio Rochemback como volante é quase uma revolução.Portanto, pode-se acusar Autuori de tudo desde a sua chegada ao Grêmio. Menos de se acomodar e não tentar encontrar uma fórmula de equilibrar o time dentro e fora de casa, sempre buscando aprimorar a parte ofensiva.A anunciada reserva de Tcheco é emblemática. Apesar de suas más atuações fora de casa, parecia tratar-se daqueles casos de jogador intocável: capitão, identificado com boa parte da torcida e de trajetória firmada no clube. Portanto, qualquer um pode sair do time — desde que não renda o esperado pelo treinador. Até Victor, o santo milagreiro. Se Victor sair do altar e descer até a planície dos infiéis, corre risco. Embora todos saibamos que isto é tão provável como Rubinho Barrichelo ser campeão da F-1.Mas vale lembrar: não é o primeiro gesto de coragem de Autuori na tentativa de arrancar o máximo do grupo gremista. Conto pelo menos três desde a sua chegada a Porto Alegre.Primeiro foi a troca do 3-5-2 para o 4-4-2. Era para ser uma mudança suave, em câmera lenta, mas lá pelas tantas Autuori acelerou o processo. Tirou Rafael Marques, colocou Túlio em seu lugar e adiantou Tcheco e Souza. No Olímpico, ao menos, tem funcionado. Depois, aprofundou a aposta nas categorias de base. Aí estão Mário Fernandes, Bruno Collaço, Douglas Costa e Pessali a comprovar. Os dois primeiros foram promovidos à condição de titular quando ninguém esperava. Autuori os viu treinando, gostou, e os colocou para jogar.A reserva de Tcheco é a terceira revolução de Autuori no Grêmio. Mais ainda porque ela está ligada ao ingresso de Douglas Costa na equipe, um jogador cuja utilização sempre esteve revestida de polêmica por conta das manchetes elogiosas dos jornais britânicos. Lá fora, badalado. Aqui, sem chance e alvo de cobranças demasiadas para um jovem de 18 anos. O jogo do Grêmio contra o Vitória, no sábado, ganhou contornos futurísticos. Se a nova revolução de Autuori der certo, quem sabe não está aí a fórmula para a primeira vitória fora de casa no campeonato?

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Para torcedores, Grêmio precisa mostrar mais vontade fora de casa

Faz tempo que a imprensa e a torcida questionam o grupo do Grêmio sobre os motivos dos resultados ruins fora de casa. Qual seria a explicação da excelente campanha dentro do Olímpico e a péssima nos estádios adversários? Tanto a direção, como os jogadores e o técnico Paulo Autuori já opinaram sobre o assunto. Já foi falado em aspecto psicológico, em azar, em falta de atitude.
Entre os torcedores, as opiniões variam. Muitos falam em pouca vontade nos jogos longe do Olímpico. O gremista André Jendras, de Porto Alegre, comentou no mural do clicEsportes sobre o desempenho do time. A pergunta para os internautas foi a seguinte: "Por que o Grêmio não consegue vencer fora de casa sob o comando de Paulo Autuori?"
– Mesmo que estejamos ganhando as partidas dentro de casa, sinto que esse time não tem alma. Não empolga, não existe uma entrega. E quando jogamos fora de casa, além de faltar qualidade falta uma liderança que realmente motive a todos e não que fique fazendo média com a imprensa. É triste termos um goleiro de Seleção num time que não se consegue tirar muita coisa. Infelizmente mais um ano sem nenhum título... – escreveu ele.
Outro motivo apontado é a torcida. No Olímpico, os torcedores empurram o Grêmio, o que não acontece da mesma maneira fora de casa. Além disso, o gremista Paulo Dias, de Dom Pedrito, acredita que falta uma voz de comando.
– O Grêmio não vence fora por falta da torcida, que em casa põe pressão nos jogadores e fazem eles correrem. Quem viu o último jogo entende o que estou dizendo. Quando o Grêmio está fora de casa jogadores como Tcheco e Souza se arrastam em campo, principalmente quando jogam contra times pequenos. Contra os grandes e quando os jogos são televisionados eles dão tudo. Estou com saudades não do esquema tático do Roth, mas dos gritos dele na beira do gramado – comentou.
O internauta Artur, de Cachoeirinha, vai mais além. Ele pede a volta do esquema 3-5-2, de Celso Roth, nos jogos fora de casa.
– O Grêmio tem que começar a Jogar no 3-5-2. Fora de casa é vitoria garantida – disse.
Na mesma linha do esquema tático, o gremista Cristian Correa, de Porto Alegre, acredita que o 4-4-2 de Autuori prejudicou o sistema defensivo tricolor.
– Essa má fase do Grêmio fora coincide com a presença de Paulo Autuori e, consequentemente, com a mudança do esquema tático. Observo que essa troca ocasionou uma deficiência no sistema defensivo do Grêmio. O Victor tornou-se um goleiro comum. O Grêmio já fez duas ou três viradas de jogo em casa, pois tem a força da torcida que não para um só minuto de apoiar. Fora não tem isso, perde. Parece ser fácil, ou contrata com qualidade ou se retranca como na Era Roth e parte para o fator sorte – opinou.
A campanha do Grêmio fora de casa assusta, mas não é o fim do mundo. O objetivo do clube é a classificação para a Copa Libertadores do ano que vem, e a disputa pelo título não está descartada. Como exemplo, os jogadores gremistas já citaram o desempenho do São Paulo no Brasileirão 2008, que saiu da parte de baixo da tabela para se sagrar campeão nas últimas rodadas.
O técnico Paulo Autuori acredita que isso é possível. Para ele, a reta final do campeonato é a mais importante para crescer e manter o bom rendimento.
– Eu espero que a gente comece a se recuperar e a fazer a manutenção do rendimento dentro de casa, somando isso aos jogos fora na reta final do campeonato, que é o momento ideal para isso. Nós vamos apostar nisso – ressaltou o treinador.
O goleiro Victor se espelha na campanha do São Paulo no ano passado para chegar ao objetivo.
– O São Paulo, ano passado, estava 11 pontos atrás do líder (o próprio Grêmio), conseguiu buscar reação e ser campeão. Temos que nos apegar na matemática e também no nosso trabalho – comentou.

Será que muda??????

É incrível, mas assistindo um jogo do Grêmio fora de casa parece que já sabemos o enredo de todos os outros. Nesse brasileiro, partida na casa do adversário nunca resulta em vitória tricolor.
Três pontos, somados a resultados paralelos, poderiam ter posto o Grêmio desde já no G-4, mas tudo está conspirando contra, até as opções do técnico. Todos nós sabemos que o Autuori é bastante capacitado, é só olhar o seu currículo, mas ele também erra e hoje errou feio. Abafar o nosso poder ofensivo tirando o Jonas, que guardou dois, parar colocar o Makelele e segurar o resultado recuando o meio campo, enquanto o Douglas esquentava o banco, foi a deixa para o Botafogo pressionar. Ora, com todo o respeito ao Botafogo, mas colocar jogador para fazer contenção contra um dos piores times do campeonato, que briga para fugir do rebaixamento não é postura de quem ambiciona algo a mais, né?!?
Iniciamos a partida bem. Nos primeiros dez minutos a marcação avançada deixou o adversário só assistindo nossos atletas jogarem, mas a troca de passes errados desconcertou o time e depois disso foi sofrimento, pressão, virada e no final deixamos 2 pontos no Engenhão. Falta imposição, concentração e inconformidade pela situação. Tudo como já conhecemos, a novela continua.
Estamos na nona colocação, com 32 pontos. Ainda temos muito campeonato pela frente e o foco é o G-4 nas próximas rodadas, mas nunca iremos alcançar alguma coisa mantendo essa postura longe do Olímpico. Só falar que amanha vai ser diferente não adianta. Queremos ver sangue no olho pela vitória. Acabou a tolerância faz tempo.
Que venha o Vitória para sentir a pressão do Olímpico, enquanto continuamos afirmando que “na próxima partida fora as coisas vão ser diferentes”. Tomara que assim seja, mas para isso nossos atletas precisam de vergonha na cara e muito trabalho.

Rochemback afirma que atua nos treinos como se fosse um jogo


Em tarde chuvosa, com gramado molhado, Fábio Rochemback foi um dos grandes destaques do treino do Grêmio nesta quarta-feira. O trabalho lembrou os jogos do Gauchão, e contou com a disposição e a garra do recém-contratado volante tricolor.
Ao final, Rochemback justificou o empenho dizendo que treina como se estivesse em um jogo:
– Sempre foi assim. Onde eu passei encaro treino como se fosse jogo. Esta garra e determinação vou ter sempre – avisa.
Rochemback revelou ainda que conversou com o técnico Paulo Autuori, sobre o posicionamento dele ao lado de Adílson e a movimentação de ambos na proteção aos zagueiros.
– O Paulo conversa sobre posicionamento, quando é que tem que dar cobertura de um jogador quando sai, quando é que você tem que fazer uma diagonal para fechar. Isto é bom. Gosto de treinadores assim. Se para o jogo, o jogador entende o que ele quer e isto ajuda o time. Quando se joga com dois volantes, é normal um subir e outro ficar. Eu gosto de armar as jogadas, falo para ele (Adílson) subir que eu estou cobrindo. Por isto que o Paulo parou bastante o treino, para corrigir alguns detalhes no nosso posicionamento – explica. O jogador se mostrou à vontade no novo clube, afirmando que está se entrosando com os companheiros. E comemorou que vai estrear em casa, no sábado, contra o Vitória.
A equipe titular no treino desta quarta iniciou com Marcelo Grohe, Túlio, Rafael Marques, Réver e Lucio; Rochemback, Adilson, Tcheco e Souza; Jonas e Perea. Mário Fernandes ficou fazendo tratamento no tornozelo direito, mas está confirmado para a partida e não preocupa. Rochemback foi o grande destaque do treinamento. Com o nome publicado no BID, marcou o único gol do coletivo, no final do trabalho

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

SOU GRÊMIO PARA SEMPRE♥



O nosso imortal, o grande tricolor dos pampas, o time guerreiro, o time dos feitos inacreditáveis, o time de Renato Portaluppi, o homem gol; é o time da torcida mais apaixonada, que canta num coro só, que acredita até o ultimo segundo de uma batalha, e quando acaba ainda estão lá copando o grande Monumental, e eles sempre estiveram lá, sempre estão e com convicção posso falar que sempre estarão lá ! sempre tem aqueles que falam “amar um time? Não tem como” tem sim ! e não é um pequeno amor, é imenso, como? Não sei, e nem sei como começa, da onde vem... mas quando começa, só cresce cada vez mais. Neste amor recebemos alegrias, vitórias, orgulho, claro que ganhamos tristezas, derrotas, mas não é da derrota que surge a glória? E a cada derrota temos mais vontade de apoiar com mais força e cada vez com mais raça e garra fazendo tudo isso ir aumentando sempre; e sabemos que em uma batalha fomos derrotados, mas a guerra não acabou, ela nunca acaba!Grêmio, Imortal! ♥ ------------------------------------
Saci, meu caro tocaio, eu sou o Rio Grande personificado! Sou a alma de um povo que luta sempre. Jamais me entrego, prefiro tombar e me reerguer a usar de artifícios questionáveis para ficar no paraíso. Sim, conheci o inferno e venci o demônio!! Voltei com a missão de resgatar a dignidade de um povo! Saci,tu temes o meu nome,muitos me chamam de Imortal,Copeiro e Guerreiro,mas atendo sempre por
GRÊMIO FOOT-BALL PORTO ALEGRENSE!

♥♥Gર૯mIs┼ą ą┼૯ ą Moર┼૯ - τяίcσℓσя♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡

Paulo Ramos, ex-Grêmio, morre aos 24 anos

Ex-jogador tinha problemas cardíacos e passou mal durante pelada
O meio-campista Paulo Ramos, ex-Grêmio e Vila Nova, morreu na noite desta terça-feira, nos arredores de Goiânia, vítima de problemas cardíacos. O jogador tinha 24 anos e estava afastado do clube goiano desde março do ano passado, quando um exame detectou agravamento do problema.
Segundo o jornal Diário da Manhã, Paulo Ramos jogava futebol com amigos quando passou mal. Ele foi imediatamente socorrido e levado ao Hospital Monte Sinai, aonde já chegou sem vida. Os médicos tentaram reanimá-lo, mas sem sucesso.
A arritmia cardíaca do jogador foi descoberta ainda em 2006, quando ele atuava pelo Grêmio. Desde então, ele era submetido a exames de três em três meses. Em março do ano passado, o problema se agravou e ele foi afastado definitivamente dos gramados.
Revelado nas categorias de base do Vila Nova, Paulo Ramos ganhou projeção nacional em 2005, após boas atuações na Copa São Paulo de Juniores e na campanha do título do Vila Nova no Campeonato Goiano. No mesmo ano foi emprestado ao Grêmio, junto com o atacante Pedro Júnior.
Após um período na reserva, Paulo Ramos começou o ano de 2006 como titular no Grêmio. Mas nunca se firmou na posição e em janeiro de 2007 foi emprestado ao Juventude, onde ficou cerca de seis meses antes de voltar para o Vila Nova.
Com uma carreira curta, Paulo Ramos venceu o Gauchão pelo Grêmio (2006), o Goianão pelo Vila Nova (2005) e participou da histórica campanha do time gaúcho na Série B do Brasileirão de 2005, que culminou com a jogo lembrado como “A Batalha dos Aflitos”.

Torcida pede Rochemback e Adilson como dupla de volantes no Grêmio


Internautas participaram da enquete realizada durante o acompanhamento online do treino desta tarde


Durante o acompanhamento online do treino do Grêmio na tarde desta terça, o clicEsportes perguntou aos internautas: “Quem deve formar a dupla de volantes do Grêmio?” A opção vencedora foi Rochemback e Adilson, com a porcentagem esmagadora de 91%. Depois, apareceu Rochemback e Túlio, com 7%. E com apenas 2% da preferência dos gremistas, ficou a dupla Túlio e Adilson, que é a atual.
A torcida poderá conferir a estreia de Fábio Rochemback já neste sábado, na partida contra o Vitória, no Estádio Olímpico, pelo Brasileirão. O técnico Paulo Autuori pretende escalar o volante desde o início do jogo. Falta apenas o nome do jogador aparecer no BID, o Boletim Informativo Diário da CBF, o que deve ocorrer até o final da semana. Assim, ele estará regularizado e poderá jogar.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

PERSEGUIÇÃO AO G4

É notório o empenho dos jogadores gremistas para acabar com a péssima campanha fora de casa que faz o tricolor no brasileirão. Em contra partida, em casa, o time vai muito bem, obrigado. Se o Grêmio tem a pior campanha do campeonato como visitante, tem o melhor desempenho nas partidas sobre seus domínios.
É bem verdade que boa parte dessas derrotas longe da capital gaúcha tem dedo da arbitragem. Erros que podem custar muito caro e comprometer todo o desempenho da equipe no campeonato. Expulsões infantis e falhas individuais também contribuíram para esta triste façanha.
O que falta para o Grêmio encontrar os bons resultados como visitante, na minha ótica, é consistência defensiva e um maior aproveitamento das chances de gols criadas, que são muitas. Consistência não significa retranca, mas sim uma maior ocupação de espaços de forma sincronizada entre defensores, meias e até atacantes. Essa ocupação não permitiria, certamente, tanta facilidade que os adversários encontram nessas partidas em que nem parece ser o tricolor que está jogando. Contra o São Paulo, por exemplo, apesar do roubo descarado, uma das curiosidades da partida ficou por conta do número de faltas cometidas pelos jogadores gremistas. Foram duas e ainda cometidas no segundo tempo. Acredite! Apenas duas faltas cometidas por este time que segundo a imprensa do centro do país é um time violento. Não defendo aqui o anti-jogo, porém julgo ter faltado vontade e garra ao Grêmio naquela ocasião.
Se a receita adotada para os jogos em casa dá certo basta usar a mesma fora. Correto? Não. No Olímpico o adversário vem acuado e resta ao Grêmio a iniciativa. Fora, o contrário. Os adversários vêm-se na obrigação do escore e a buscar o resultado. Aí que vejo a função do treinador. É analisar estes casos em que o adversário toma as principais iniciativas e usar do bloqueio consistente que citei anteriormente, saindo na boa, como se diz na linguagem boleira.
Parece fácil, sei. Mas quem disse que no futebol as coisas são simplórias? Se na prática não funciona como se espera, então é chegada a hora de improvisar exatamente nas falhas que ocorrem. Se partidas fora de casa assustam e não dão vitórias, joga-se para não perder e já sai no lucro. Se com essa campanha estamos próximos ao G4, imagina quando engrenar… É esperar pra ver.

Onde está o Grêmio heróico?

Onde está o Grêmio heróico? Os jogadores de raça que erguiam a taça com o sangue ainda quente escorrendo pelo rosto? Onde está o canto da torcida? E os títulos por aonde andam?
Onde estão as conquistas? Onde estão as vitórias? Onde está a raça e a determinação? São perguntas que ainda buscamos responder como torcedores do Grêmio que cantam sozinhos na multidão.

Jonas: não podemos mais pensar em perder ou empatar


Atacante destaca que Grêmio precisa aproveitar os confrontos diretos
Autor de dois gols no empate em 3 a 3 com o Botafogo, o atacante Jonas comemora o bom momento no Grêmio. No entanto, além de balançar as redes, o jogador almeja uma posição melhor na tabela. Segundo o atleta, é cedo para desistir da luta por vaga no G-4.
– Vamos em busca até o final. Tem muitas partidas a serem disputadas. O objetivo é pensar no primeiro colocado. Temos vários confrontos diretos dentro de casa contra times que estão na nossa frente. Mas não podemos mais pensar em perder ou empatar – salientou.
Jonas marcou oito gols no Gauchão, dois na Libertadores e 10 no Brasileiro. Ao ser questionado sobre qual foi o mais estranho, o atacante classificou o assinalado diante do Alvinegro, no último final de semana.
– Uma jogada onde eu acabei batendo a bola na trave, voltou, bateu na minha cabeça sem querer, bateu na trave de novo. Depois teve uma confusão dentro da área, mas consegui colocar a bola para dentro – comentou.
O Grêmio treina novamente a partir das 15h30min. O trabalho deve ser técnico no gramado suplementar.

Grêmio mais forte após a janela de agosto


Na sua edição desta terça-feira, Zero Hora implode a ideia de que a "janela de agosto" esvazia os clubes e o próprio Campeonato Brasileiro. Levantamento feito entre os times que disputam a principal competição nacional, revela que poucos se fragilizaram e outros até aproveitaram o período de transferências internacionais para se reforçar. Entre eles, o Grêmio, que repatriou Fábio Rochemback e Lúcio sem perder um único jogador. O Palmeiras vendeu Keirrison, mas trouxe de volta um antigo ídolo, Vágner Love. O Internacional perdeu Nilmar, mas já havia providenciado o substituto com antecedência, Alecsandro. Além disso, buscou Edu para aumentar o poder de fogo do time.
Na verdade, poucos ficaram mais fracos por efeito da "janela de agosto". O Corinthians conquistou a Copa do Brasil, garantiu vaga para a próxima Libertadores da América e aproveitou para arrumar as suas finanças vendendo André Santos, Cristian e Douglas. Para compensar, trouxe Edu (Valência-ESP) e contratou Defederico, revelação do futebol argentino. O Cruzeiro também perdeu jogadores importantes como Ramires, Gerson Magrão e Wagner. Mas, trouxe Gilberto, Gerrón, Caçapa e Leandro Lima, todos jogando no Exterior.
Enfim, os fatos mostram que a temida "janela de agosto" não provocou tantos estragos. Os clubes previdentes até aproveitaram para reforçar suas equipes. Logo, tornou-se inútil a discussão sobre a unificação do calendário brasileiro com o europeu.

Jogadores do Grêmio realizam trabalho físico na manhã desta terça

Atletas fizeram atividade sala de musculação e treinam novamente à tarde
O Grêmio começou mais uma semana de treinos nesta manhã de terça-feira, no Estádio Olímpico. Mas nenhum jogador de linha apareceu no campo para trabalhar. O preparador físico Gilvan dos Santos orientou um treinamento na sala de musculação. A meta é manter os jogadores fortes para seguir na briga por, pelo menos, uma vaga entre os quatro times que vão para a Libertadores no ano que vem.
– Fizemos um reforço muscular nesta manhã. É importante para manter o condicionamento físico o trabalho com peso. Ainda dá para buscar o pessoal lá da frente. Nesta rodada, apenas o Inter venceu dos times da ponta – disse o atacante Jonas.Além do trabalho de musculação, os jogadores correram na esteira. O volante Fábio Rochemback, apresentado nesta segunda, participou do treino. No final da manhã, os goleiros Marcelo Grohe, Alessandro e Mateus foram para o gramado suplementar junto com o preparador Francisco Cerzózimo e realizaram um rápido treino para manter os reflexos.
No período da tarde, a partir das 15h30min, o Grêmio realiza um novo treinamento e os jogadores devem trabalhar tecnicamente no gramado suplementar. O próximo jogo será no sábado contra o Vitória. Maxi López deve voltar aos treinos na quarta-feira e, conforme for, pode voltar.

De goleador no futsal a muralha: a trajetória de Victor até virar ídolo gremista

A cachorra Alícia, sempre inquieta, não se entendeu muito bem com o portão da casa de Victor, no bairro Assunção, zona sul de Porto Alegre. Quando o goleiro viu, ela estava com o pescoço preso na engrenagem. A reação foi imediata: ele acelerou as mãos para tirar o bicho de lá o quanto antes. Alícia saiu em disparada, com os olhos arregalados, aliviada depois do susto que tomou. Por alguns segundos, mesmo sem perceber, a cachorra experimentou uma sensação que os torcedores do Grêmio conhecem muito bem. Alícia foi salva pelas mãos de Victor. Aos 26 anos, o ídolo gremista, após nova convocação para a seleção brasileira, recebeu a reportagem do GLOBOESPORTE.COM na tarde desta quinta-feira. A conversa foi em uma praça quase ao lado da casa dele, situada em uma rua de paralelepípedos, tranquila, arborizada, a poucos metros do Rio Guaíba (aquele que, na verdade, é um lago), quase uma simulação da calmaria que ele encontrou na infância em Santo Anastácio, pequena cidade do interior paulista. O bate-papo teve quase uma hora de lembranças do passado, com análises do presente e perspectivas para o futuro. O craque de luvas falou sobre o tempo em que, garante ele, foi goleador no futsal, comentou as dificuldades para virar profissional e lembrou até de um período como jogador do São Paulo. Abaixo, confira os principais trechos da entrevista com o goleiro que, pelo jeito, caminha a passos largos na direção da Copa do Mundo de 2010.
Victor (dir.): aos poucos, gostando do gol
GLOBOESPORTE.COM: Quais as primeiras lembranças que você tem jogando futebol? Victor: São no quintal de casa, desde muito novo. Os primeiros presentes que ganhei eram bolas. Lembro de uma foto em que eu tinha uns dois anos e aparecia chutando uma bola. Comecei a frequentar um clube de Santo Anastácio com seis ou sete anos. Onde tinha bola, tinha o Victor atrás. Lembro que no primeiro campeonato que disputei, tinha oito anos. Foi um torneio de futsal no ginásio da cidade. E você jogava na linha, certo?
Sim, ainda jogava na linha. Era bom ou perna-de-pau? Eu era bom, cara! Eu me virava bem. Era canhoto. Sempre fui maior que os outros garotos, então tinha um pouco mais de força. Tinha um chute forte de esquerda. Fazia muito gol. Por que virou goleiro, então? Como foi isso? Comecei a jogar no gol com uns 11 ou 12 anos, treinando futsal. Treinava na linha e brincava um pouco no gol. Aos poucos, fui gostando. O pessoal foi percebendo que eu levava jeito para goleiro. Aí comecei a disputar campeonatos escolares. Disputei uns dois assim. Meus amigos disseram que tinha treinamento no campo, que era para eu ir. Aí pensei: “vou lá ver”. Nunca tinha feito um treino específico. Jogava só no talento mesmo. Aí fui e comecei a treinar no campo, jogando pelo time da cidade, com 13 anos. Qual era o time? O Anastaciano (risos). Era um time amador, claro. Tinha um pessoal mais velho e outro mais novo. Eram duas turmas.


A carteirinha de registro de Victor na Comissão Municipal de Esportes de Santo Anastácio
Foi aí que você começou a levar a ideia de ser goleiro mais a sério?
Isso. Em 97, minha mãe estava ouvindo rádio e ficou sabendo de um peneirão do Guarani em Presidente Venceslau. Ela disse que era pra eu fazer o teste, já que queria ser jogador. Eu disse que não tinha chance, que era um monte de gente, mas ela mandou eu ir mesmo assim. Aí eu disse que nem tinha luvas. Ela foi, comprou luva, comprou uma camisa de goleiro que ela tem até hoje, comprou tudo parcelado, até chuteira. Fui pro peneirão, com mais de 300 garotos, e fui aprovado. Mas não fui chamado. Só que no mesmo peneirão tinha um olheiro do Paulista. Ele me viu e tempos depois ligou na comissão municipal de esportes da cidade perguntando de mim. Depois, ligou para minha mãe. Treinei um dia e fui aprovado. E fiquei dez anos lá.

Nesse momento, já era possível ver que você tinha qualidade para ser um goleiro diferenciado? Para ser goleiro, uma coisa é muito importante: não ter medo de levar bolada, de cair, de se bater no chão. Eu não tinha medo da bola, de cair para defender. Tinha essa facilidade. E era do que eu gostava. Moleque geralmente gosta de fazer gol. Eu também gostava, mas depois vi que era legal evitar também. E comecei a levar a sério essa brincadeira.

Como foi o início no Paulista? Em setembro de 97, fui aprovado, mas nesse meio-tempo teve um peneirão do São Paulo. Fiz, passei e fiquei um tempo treinando no São Paulo. Foram uns dois meses. Aí não deu certo e em janeiro de 98 me apresentei no Paulista. Passei a morar em Jundiaí em 98. Aí me mudei para Vinhedo. Depois, fomos para Valinhos. Era o Paulista, mas a estrutura era na cidade vizinha. E eu fui sozinho. São 600 quilômetros de onde meus pais moram. Só os visitava a cada dois, três meses. Foi difícil. O começo é complicado.
Nessa idade, os meninos muitas vezes sentem saudades de casa e largam tudo. Isso passou pela sua cabeça também? Nunca pensei em largar, nunca pensei em ir embora. Pensava em ir até onde desse. Se não desse certo, não seria por falta de tentativa. O mais importante é que sempre tive apoio dos meus pais. Meu pai viu a dificuldade que era. Ele conheceu o alojamento. Ele viu que não era fácil, mas nunca disse para eu ir embora, para eu ter uma vida normal. Como foi o processo de profissionalização? Virei profissional no final de 2001, depois de disputar uma Copa São Paulo de Juniores. Aí acabei sendo emprestado por seis meses ao Ituano. Depois, voltei para o Paulista como terceiro goleiro. Passei um bom tempo na reserva. Comecei a jogar tarde. O Rafael, que estava lá, vivia um momento muito bom, estava jogando muito. Sempre respeitei e esperei o momento. Aí ele foi para Portugal e assumi a vaga de titular em 2006. A estreia foi em um jogo bastante marcante, porque foi numa semifinal de Campeonato Paulista, jogando no Parque Antarctica contra o Palmeiras. O Márcio, que jogou aqui no Grêmio, iniciou a partida. Com uns dez minutos do segundo tempo, ele teve cãibras e não pôde continuar. Entrei, fiz boas defesas, saí do gol, não comprometi, e o Paulista empatou por 1 a 1. No segundo jogo, eliminamos o Palmeiras. Foi uma prova de fogo para mim. Eu era uma promessa, mas nunca tinham me visto no profissional. O futebol atrapalhou sua adolescência? Essa coisa de morar longe fez com que eu amadurecesse um pouco mais cedo na comparação com quem não é jogador. Sempre tive que responder por mim. Isso me amadureceu bastante, até de forma precoce. Mas minha infância foi muito bem aproveitada. Não sou de família rica, mas nunca precisei trabalhar para ajudar no sustento de casa.A infância eu aproveitei, mas perdi muita coisa na adolescência, de sair, de ter uma vida noturna. Saía quando estava de férias, mas muito pouco. Eu era bem disciplinado nisso. Não era de ficar me expondo. Você deixou uma carta de despedida ao deixar o Paulista, não é? Minha formação humana, não só do futebol, foi lá. Tenho muitos amigos, estudei lá, fiz a faculdade lá. Tenho um vinculo com a cidade. Pensei em uma forma de agradecer, de expressar tudo isso. Conversando com minha noiva, pensamos em alguma coisa e surgiu a possibilidade de uma carta agradecendo a todos. Entreguei para o pessoal do Paulista e para o jornal para que publicassem como a forma de agradecimento que eu tinha.


Aí você veio para o Grêmio. Em menos de dois anos, você consegue dimensionar o quanto sua vida mudou? Muita coisa mudou. O Grêmio dá uma visibilidade muito grande, ainda mais vivendo um bom momento. As coisas aconteceram muito rápido. O que não aconteceu em seis anos de profissional no Paulista, aconteceu aqui em um ano e meio. Foi uma reviravolta total. Mas tenho muita coisa para fazer, tem muito a acontecer. Chegar no topo é difícil, mas se manter é mais difícil ainda. Aconteceu rápido, mas ainda bem que aconteceu. Um belo dia, você descobre que virou jogador de seleção brasileira, que foi convocado. Como foi esse dia? Eu estava chegando no treino quando um segurança me deu parabéns, disse que eu tinha sido convocado. Naquele momento, eu já estava esperando, porque muita gente tinha me ligado na véspera, dizendo que meu nome estava na lista. Mas faltava a confirmação. Liguei pra minha noiva, liguei pra minha mãe. Ela chorou, eu não sabia o que dizer, não sabia o que fazer. Nas primeiras horas, a gente fica pensando se realmente aconteceu. Foi uma das maiores felicidades da minha vida. No Grêmio, se fala em Lara, Mazaropi, Danrlei. Você já pode entrar nessa turma? É um pouco cedo para me colocar nesse patamar. Além de excelentes goleiros, eles foram campeões de muitas coisas no Grêmio. Eu não conquistei isso. A partir do momento em que se conquista alguma coisa importante, se pode chegar a esse patamar. Ainda tenho muito a conquistar em termos coletivos. Você sente que está se aproximando da Copa do Mundo? Meu objetivo, meu plano de carreira, é a Copa do Mundo. Para isso, tenho que estar bem no clube. E resultado também é importante. Tenho que pensar de forma coletiva. Benefícios coletivos geram benefícios individuais. Estando na ponta da tabela, brigando por título, aumenta a visibilidade. É o que procuro fazer. Na ponta da tabela, a gente é melhor observado.



A Europa está de olho em você. A saída será em breve? E você faz questão de jogar fora? A perspectiva de sair existe. É uma tendência dos clubes. Infelizmente, eles precisam vender jogadores para manter as contas em dia. Para o atleta, também. A carreira é curta. Se o atleta tiver uma proposta que seja interessante, tem que pensar. Não descarto a possibilidade de jogar fora. Para me seduzir, tem que ser uma proposta boa, que eu pare e pense que vai resolver minha vida para criar meus filhos, dar boas condições para eles. O vinculo que tenho com o Grêmio é muito forte. Para sair, tem que ser algo muito bom. Qual a melhor lembrança que você tem do Grêmio até agora? É de quando o torcedor começa a gritar meu nome, como foi contra o Flamengo, também no pênalti que peguei do Boyacá Chicó. Isso é o que todo atleta sonha. Mas o que mais marcou, fora a seleção, foi receber o prêmio de melhor goleiro do Brasileiro do ano passado. Subi no palco ao lado do Rogério Ceni podendo desbancar um jogador que é um profissional acima de qualquer elogio. Eu olhava aquele monte de câmera, um monte de gente me observando. Isso me marcou muito. Se você deixar o Grêmio, vai ter carta de despedida também? Vamos esperar as coisas acontecerem, mas com certeza é algo para pensar. Tenho uma identidade muito grande com a torcida. É uma ligação muito forte. Vou pensar em algo legal, sim. Encerrada a entrevista, um homem e um menino, pai e filho, se aproximaram de Victor para tirar uma foto com o goleiro. O garotinho, esfregando os olhos de tanta timidez, carregava uma bola. Victor olhou para ele e tascou: - É gremista e tem uma bola vermelha, Lucas? Assim não dá... Com a frase, o goleiro mostrou que uma carta de despedida será mera formalidade se ele for negociado. A conexão entre Victor, o clube e os torcedores é definitiva

Maxi López deve retornar ao Grêmio no fim de semana


Na parte final de sua recuperação de uma lesão na coxa, Maxi López deve voltar ao time do Grêmio no fim de semana. Na quarta-feira, ele retomará os treinos com o restante do grupo. O argentino não atua desde 9 de agosto, quando o Tricolor foi derrotado por 1 a 0 pelo Barueri e o jogador deixou o gramado sentindo um desconforto muscular.
Se Maxi responder bem aos trabalhos da semana, ele será titular diante do Vitória. "La Barbie" será o companheiro de Jonas no ataque gremista. Os dois travam uma disputa interna pela artilharia do clube no Brasileirão. Até se lesionar, Maxi era o líder com sete gols. Agora, Jonas está na frente com 10.
Já o zagueiro Léo, que, também, recupera-se de uma lesão muscular, ficará fora de ação por mais algum tempo. O defensor deverá treinar fisicamente por mais uma semana para depois voltar aos treinos de maneira normal.

Grêmio apresenta Fábio Rochemback

Jogador chega para reforçar o elenco do Tricolor para o restante da disputa do Brasileirão
O Grêmio apresentou seu novo reforço na tarde desta segunda-feira, no Olímpico. O volante Fábio Rochemback, que estava no Sporting (POR), chegou para reforçar a equipe tricolor para o restante do Brasileirão.
- Eu já estou apto a jogar. Terminei a pré-temporada, jogando partidas que ajudam a pegar ritmo de jogo. Então já treino amanhã e fico a disposição do treinador – afirmou Rochemback, que elogiou o novo clube.
- É um retorno numa hora boa. Depois de muito tempo na Europa, este era o momento de retornar. Sabendo da estrutura do Grêmio, do que o Grêmio representa, isso influenciou bastante – concluiu.

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Meu Gremio

" Se for loucura arrepiar-se ouvindo o Hino do Grêmio e a Geral pulando, se for sentimentalismo de mais amar o azul que contrasta com o preto e branco, dessa que é a camisa mais linda do mundo, e se for insanidade amar meu Grêmio e não conseguir amar igualmente outra coisa, eu sou então uma louca, sentimentalista e insana. Mas antes de me julgar isso, me julgue apaixonada por esse GRÊMIO e se um dia sentir um pouco desse amor terá todas as respostas que necessita..."Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense - Meu único amor !♥♥♥